Você já ouviu falar em economia compartilhada? Essa novidade faz cada vez mais parte das nossas vidas e é fruto da combinação entre tecnologia e novos modelos econômicos que surgiram como resultado da gig economy. Neles, é vantajoso para as pessoas prestarem serviços de maneira independente e trabalharem quando e como quiserem.

Que tal conhecer um pouco melhor essa tendência e entender como ela terá impacto na sua vida? Continue a leitura para entender, de uma vez por todas, a economia compartilhada!

O que é economia compartilhada?

O termo economia compartilhada se refere a mudanças de comportamento significativas que ocorreram nos últimos anos e impactaram as experiências que clientes procuram e seus hábitos de consumo. Moldadas por transformações tecnológicas, essas experiências são baseadas em novas abordagens, como o compartilhamento de bens e serviços.

É a economia compartilhada que está por trás de invenções como o Airbnb, por exemplo. Recursos humanos, físicos e intelectuais passam, graças a ela, a estar mais integrados e por isso podem ser usufruídos por muitas pessoas, não apenas aquelas que os adquiriram.

A economia compartilhada aumenta o acesso a bens, redistribui o uso deles e nos ajuda a poupar o Meio Ambiente e a estabelecer relações sociais mais bem-sucedidas. Por isso, ela é uma tendência no século XXI e podemos antecipar o surgimento de outros serviços que facilitarão sua ocorrência nos próximos anos.

Como a economia compartilhada funciona?

Existem vários modelos de economia compartilhada, entre eles a redistribuição de bens, a colaboração e os sistemas de acesso a produtos e serviços. Conheça melhor cada um deles!

Modelo de redistribuição

O modelo de redistribuição foi um dos primeiros a surgirem na economia compartilhada e consiste na troca ou venda de produtos que já não são úteis para o dono. Websites como o Enjoei fazem a ponte entre quem quer vender e quem deseja comprar e promovem uma cultura de reutilização de recursos, reciclagem e reuso.

Modelo colaborativo

O modelo colaborativo, ou estilo de vida colaborativo, são sistemas criados para unir comunidades e compartilhar bens, serviços e espaços. Um ambiente de co-working, por exemplo, é um modelo colaborativo da mesma forma que uma lavanderia utilizada por todos os moradores de um condomínio também o é.

Sistemas de acesso a produtos e serviços

Os sistemas de acesso são aqueles nos quais o usuário paga para usufruir de um bem por um período de tempo. O aluguel de um quarto ou de um apartamento pelo Airbnb segue esse molde, bem como o empréstimo de patinetes e bicicletas feito por empresas como a Yellow e a Grin.

Quais são as oportunidades da economia compartilhada?

Há muitas oportunidades na economia compartilhada. Financiar um projeto coletivamente, compartilhar de uma refeição ou aula de culinária, encontrar um prestador de serviços com alguns cliques no seu celular e alugar espaços, como apartamentos, vagas de garagem e escritórios, por exemplo.

Todavia, essas oportunidades não estão apenas na esfera pública e podem ser acessadas por quem compra um apartamento novo. O Compartycon, da Yticon, leva a economia compartilhada para o seu apartamento e ajudam-no a se integrar melhor aos seus vizinhos, usufruindo de bens e serviços junto a eles. 

O que é o Compartycon?

Inspirados na ideia de economia compartilhada que você viu por aqui, o Compartycon foi criado para trazer para a rotina dos moradores de condomínios Yticon mais praticidade.

Por meio desse conceito, os moradores podem se integrar à economia compartilhada de diversas maneiras, como reservando espaços de uso comum e organizando caronas,

O recurso está incluso nos empreendimentos entregues a partir de 2015 e é uma inovação criada para gerar economia para os moradores e ainda estimular uma alternativa de consumo colaborativo.

Kits de ferramentas, bicicletas, lavanderias e outras facilidades que ocupariam espaço nos apartamentos e custariam caro para o morador, podem ser encontrados no edifício, para uso de todos os membros da comunidade. Além disso, há oferta de WiFi nas áreas compartilhadas do prédio, acesso a materiais esportivos e a serviços de camareira.

Onde posso encontrar exemplos de economia compartilhada?

Não é difícil encontrar exemplos de economia compartilhada por aí. Ao longo desse texto, citamos alguns deles, como o Airbnb e a Yellow. Na lista abaixo, você conhece alguns outros que ficaram de fora do artigo até agora.

Zipcar

O Zipcar é um aplicativo em que é feito o compartilhamento de carros. Quem tem um veículo pode alugá-lo para qualquer um dos usuários da plataforma e quem precisa se locomover, mas não dispõe desse bem consegue encontrar vários modelos por uma fatia do preço praticado nas locadoras tradicionais.

Netflix

A Netflix também é um exemplo de economia compartilhada. Com ela, qualquer pessoa munida de um computador, celular ou tablet tem acesso a uma ampla gama de conteúdos, pelos quais não precisa pagar de forma unitária. Basta manter uma assinatura no serviço e é possível consumir conteúdo sempre que quiser.

Tripda

As caronas também são parte da economia compartilhada e aplicativos como o Tripda fazem com que seja fácil combiná-las, dividir o custo da viagem e passear tranquilo por aí. Eles conectam motoristas que estão se locomovendo para determinado lugar a viajantes e ajudam essas pessoas a se conhecerem.

Quais os benefícios da economia compartilhada?

Agora que você já sabe bem o que é economia compartilhada, deve ter notado uma série de benefícios nela, como a economia de tempo e dinheiro na realização de atividades que antes seriam complexas e onerosas. Mas não é só isso que uma pessoa tem a ganhar ao ingressar nessa tendência. 

Confira outras vantagens que a economia compartilhada pode trazer!

Economize recursos

O benefício que mais chama atenção na economia compartilhada é o tanto que ela pode nos ajudar a gastar menos. Quando o mercado de transportes era dominado pelos táxis, fazer uma viagem dentro da própria cidade custava bem caro e era acessível apenas a um pequeno número de pessoas. 

Hoje, com a popularização de serviços como Uber e Cabify, qualquer um pode obter uma renda extra dirigindo para essas empresas e é bem mais barato utilizar carros particulares como meio de transporte.

Preserve o meio ambiente

Serviços como o Tripda, de compartilhamento de caronas, servem para muito mais do que economizar. Eles ajudam a reduzir o impacto da emissão de gases tóxicos e a diminuir a geração de carbono de nossos traslados. Um veículo que transporta apenas uma pessoa tem grande impacto no Meio Ambiente, já aquele que carrega muitos passageiros é mais eficiente e menos nocivo.

Se integre à comunidade

Por último, não podemos deixar de citar como a economia compartilhada nos ajuda a nos conectarmos melhor com nossos semelhantes. Há alguns anos, a ideia de abrir as portas de casa para um completo desconhecido – como é feito no Airbnb – era inimaginável. Hoje, tendemos a confiar mais nas pessoas por termos a tecnologia como parceira para salvaguardar essas relações.

A economia compartilhada surge de uma demanda pelo melhor uso de recursos e apresenta soluções excelentes que nos ajudam não só a poupar dinheiro, mas também a nos aproximar de pessoas. Você já faz uso dela? Se a resposta for negativa, é hora de começar a mudar isso.

Serviços como o Uber existem há apenas oito anos e já mudaram completamente a maneira como pensamos em locomoção. Na próxima década, muito do que você conhece terá sofrido o mesmo efeito e é hora de começar a pensar em qual será o seu papel na economia compartilhada.

E aí, gostou de conhecer mais sobre essa tendência de economia compartilhada? Siga a Yticon nas redes sociais e conheça mais novidades como essa. Estamos no Facebook, Instagram, Twitter, YouTube, Pinterest e LinkedIn!

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