22 de fevereiro de 2019 Meu Apê

Economia compartilhada em condomínios: o que você precisa saber

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Você já solicitou um carro para levá-lo a uma festa ou alugou um apartamento na praia para passar as férias por meio de um aplicativo de forma prática, rápida e barata. Sem saber, estava utilizando uma forte tendência da vida moderna: a economia compartilhada.

As empresas mais conhecidas que fomentam esse mercado são a Netflix, a Uber e o Airbnb, mas os empreendimentos imobiliários embarcaram também nessa experiência contemporânea.

Quer descobrir como funciona a economia compartilhada e de que maneira influencia a vida dos moradores de um condomínio? Explicamos para você!

Como funciona a economia compartilhada?

Podemos dizer que a economia compartilhada quebra importantes paradigmas de nossa sociedade. Em vez de um consumismo individual e insustentável do ponto de vista ecológico, várias pessoas usufruem de um mesmo produto ou serviço sem ter a posse dele. Por meio desse modelo de negócios são unidos três pilares: o social, o tecnológico e o econômico.

O primeiro e o último pilar promovem a abertura de um mercado antes inacessível para pessoas menos favorecidas financeiramente. Por exemplo, em São Paulo já existem as chamadas “roupatecas”, que funcionam como uma biblioteca, mas no lugar dos livros, alugam-se roupas e acessórios.

Por meio de um aplicativo, o cliente escolhe as peças que desejar, usa e depois as devolve. Dessa forma, muitos consumidores conseguem vestir roupas de grife que nunca teriam condições de comprar. Algo semelhante acontece em muitos empreendimentos imobiliários. Para alguns, morar em um condomínio repleto de comodidades estava fora da sua realidade financeira.

O motivo é o valor do rateio entre os condôminos, devido ao alto custo de manutenção das áreas livres. Havia moradores que nunca usavam, por exemplo, o espaço coworking ou a lavanderia e mesmo assim arcavam com todos os gastos dessas infraestruturas. Porém, a economia compartilhada mudou esse cenário, como veremos a seguir.

Como os aplicativos ajudam no compartilhamento de serviços?

No tópico anterior, vimos que o fator “econômico” é um dos pilares da economia compartilhada. Pensando na otimização desse aspecto foram criados os aplicativos que conectam os moradores de um empreendimento para partilharem serviços e informações. Um exemplo da eficiência dessa tecnologia é o aplicativo Compartycon, desenvolvido pela construtora e incorporadora Yticon.

Por meio dessa aplicação, os moradores solicitam serviços compartilháveis como:

  • reservas de bicicletas;
  • carona;
  • wi-fi;
  • material esportivo;
  • serviços de lavanderia;
  • camareira;
  • solicitação de reserva na área de lazer;
  • ferramentas para manutenção residencial e pequenos reparos domésticos.

Desse modo, a economia compartilhada torna a vida dos condôminos mais sustentável e prática. As solicitações de serviços são transparentes, gerando um ambiente de cumplicidade, visto que as interações virtuais incentivam a comunicação entre os moradores. Além disso, há o aspecto social, pois os usuários do aplicativo conseguem serviços mais baratos e usufruem o que realmente utilizam.

Enfim, a economia compartilhada é uma tendência que promete permanecer e crescer nos próximos anos. Diante dos benefícios apresentados, percebemos que é uma nova e boa fase na história dos empreendimentos imobiliários. E são os moradores que mais ganham com essa nova forma de usufruir serviços.

O que achou de nosso artigo? Você entendeu como funciona o compartilhamento de conveniências nos condomínios? Quer conhecer empreendimentos que utilizam esse tipo de economia? Nossos consultores podem fazer isso por você. Entre em contato com a Construtora Yticon.

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